AYAMONTE • (Espanha) | VILA REAL DE STO. ANTONIO • (Portugal)

2ª Mostra Internacional de Cinema FRONTEiRAS

24 – 28 Outubro 2017


EXPOSIÇÃO

Filmando a Luz

ALGARVE FILM COMMISSION

Lugar: Salas de las tinajas (Centro Cultural Casa Grande, Ayamonte)
Inauguração: segunda-feira, 23 de Outubro
Fecha: del 23 al 28 de Outubro 2017
Horário: de manhã: 10:00 a 14:00/ à tarde: 16:30 a 20:30

exposicion filmando la luz

Filmando a Luz apresenta um conjunto significativo de fotografias de cena e fotogramas de longas-metragens captadas entre meados do séc. XX até ao presente, numa diversidade de paisagens geográficas e que têm em comum o território, o Algarve.

Fotografias de filmes da autoria de conhecidos realizadores portugueses e estrangeiros, entre os quais:

Alexandre Valente, André Badalo, António da Cunha Telles, António de Macedo, Antonio del Real, António-Pedro Vasconcelos, Benoît Jacquot, Carlos Porfírio, Daniel Alfredson, Daniel Del-Negro, Diogo Morgado, Eric Styles, Ineke Houtman, João César Monteiro, João Marco, João Nicolau, José de Sá Caetano, Kristjan Knigge, Manoel de Oliveira, Miguel Alcantud, Miguel Ángel Buttini, Miguel Gaudêncio, Pedro Caldas, Raul Ruiz, Tito da Costa e Vicente Pérez Herrero.

Aos realizadores, produtores, profissionais do audiovisual, a todas as pessoas e entidades que colaboram connosco nesta exposição; este corpo de imagens reflete um trabalho coletivo. Esta mostra, além de divulgar a região, tem também como objectivo prestar um tributo a todos aqueles que contribuem para que o Algarve seja o cenário de algo que imortaliza a vida humana e a beleza das paisagens através da 7ª arte. Uma menção especial para Sir John Hurt, pela generosidade para connosco aquando da sua passagem no Algarve em 2016. Todos os filmes sejam de que género forem, contribuem para o legado histórico-cultural.

Continuo a ser um aprendiz do cinema, continuo a aprender muito e até com os artistas novos. No cinema cada realizador põe uma nova folha numa frondosa árvore, mas o que sustenta a folha não são os ramos, não é o tronco, são as raízes. É por isso que estimo a história e a memória. É fundamental para a nossa vida, para os nossos juízos.
Manoel de Oliveira (1908-2015).

la conjura de el escorial.jpg
la conjura de el escorial.jpg